terça-feira, 22 de setembro de 2009

Poeminha Exdrúxulo

Eu choro e derramo minhas lágrimas no chão

Todos aqueles pingos salgados na mesma direção

A voz que ecoa dentro de mim

Aquele amor que parece não ter fim

Aquele sentimento preso, amargo , e deformado

Todas as respostas em um coração em formato de caixão

Pronto para ser enterrado e na certeza de uma decomposição

Monstros interiores, universos particulares

A única certeza é que não nos tocamos, e que vivemos em eterna transição

Vivencia-se a eterna contradição e o mexer das sombrancelhas quando se LÊ essa coisa sem noção.

4 comentários:

Alleson B, Coelho ( Sullivan) disse...

Poema muito foda, é bastante depressivo, porem real.
é muito estranho, mas gosto de textos referentes a dores causadas por sentimentos amorosos...

Congratulation man.!!! \,,/

Josy Poulain disse...

Como sempre, emo!
kkkkkkk;

Ah, postei lá... sorry, não foi conforme o combinado;

Muito bom,

kisses.

Gutor disse...

Poema massa...
É como Alleson disse: é muito estranho, mas gosto de textos referentes a dores causadas pelo amor.
No meu caso deve ser pq sinto essas dores tb, e me identifico com esse tipo de texto...

HUGS

Unknown disse...

Comentei só pra afirmar que essas dores são partilhadas pelo coração feminino também!!!

O "poeminha exdrúxulo" tá fodástico Felipe!!!
"Peace, love and empathy"