domingo, 15 de agosto de 2010

Mais uma porta se abriu, mais um coração se feriu.
O cachorro lambe a ferida, e o ser humano lamenta a dor da partida.
O sexo não é mais casual, a dor talvez agora seja banal.
Os olhares que se entrelaçam, as cordas que se arrebentam
E a liberdade dá o tom da música.

É sempre ela que me deixa pra baixo, é sempre ela que me levanta.
É sempre a profunda necessidade que me desdobra.
É sempre o acaso que me empurra ladeira abaixo.
É sempre a falta que misteriosamente se torna um recipiente cheio.
É sempre o desejo e a vontade que me faz sentir com o coração na garganta.


Um comentário:

Alleson B, Coelho ( Sullivan) disse...

Cara velho o que eu tinha de falar desse texto já te falei pessoalmente.
Realmente um dos teus melhores,alendo está untra-romaântico para caramba, tu colocou os sentimentos de uma maneira perfeita velho. TÁ do CAARAAALLLLEEEEOOOOO!!!!
rsrsrs.

falow