O cachorro lambe a ferida, e o ser humano lamenta a dor da partida.
O sexo não é mais casual, a dor talvez agora seja banal.
Os olhares que se entrelaçam, as cordas que se arrebentam
E a liberdade dá o tom da música.
É sempre ela que me deixa pra baixo, é sempre ela que me levanta.
É sempre a profunda necessidade que me desdobra.
É sempre o acaso que me empurra ladeira abaixo.
É sempre a falta que misteriosamente se torna um recipiente cheio.
É sempre o desejo e a vontade que me faz sentir com o coração na garganta.
Um comentário:
Cara velho o que eu tinha de falar desse texto já te falei pessoalmente.
Realmente um dos teus melhores,alendo está untra-romaântico para caramba, tu colocou os sentimentos de uma maneira perfeita velho. TÁ do CAARAAALLLLEEEEOOOOO!!!!
rsrsrs.
falow
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