O olhar perdido na tentativa de resgatar algo que há muito se perdeu no âmago da alma...
Algo que está muito perto, mas sinto muito distante, e o olhar permanece imóvel.
O tempo passa, e a persistência trava os nervos, na crença de que um minuto a mais será decisivo para regurgitar toda essa lembrança presa e esquecida.
Conflitos que se sobressaem em nosso interior e nos tornam escravos de um tempo parado, mesmo esse tempo voando bem por entre nossos dedos.
Mas esses mesmos conflitos são aqueles que buscamos resgatar e compreender, apalpá-los, e perceber o que realmente nos move, ou nos prende nessa cadeia de tempo/espaço/momento.
Juramos de pés juntos que queremos aprender com nossos erros outrora cometidos, mas nos tornamos estáticos e só imaginamos como seria se não tivéssemos cometido tais erros ou o que construiríamos se conseguíssemos superá-los.
Infelicidade humana é sua sórdida consciência! Enquanto se é possível progredir pelos atos, ela nos perturba e fecha nossas possibilidades para a auto-tortura e o arrependimento, com aquela voz áspera que sussurra em nossos ouvidos o quanto poderíamos ter sido melhores.
Um passo não dado e uma conseqüência que não veio, é assim que funciona a cabeça de um fracassado. O medo de pisar no chão é constante, a eterna falta de coragem de continuar tentando mata vagarosamente.
E assim o ser humano mais uma vez perde a batalha para si mesmo, onde o único inimigo que o derruba são seus próprios pensamentos e suas próprias angústias. Não é de se admirar que tão complexo ser, o topo da cadeia alimentar, só seja arruinado pela única ferramenta que o trouxe até aqui, a sua capacidade reflexiva. O que ainda não descobrimos é que quem controla nossa consciência esmagadora...
...somos nós mesmos.
O tempo passa, e a persistência trava os nervos, na crença de que um minuto a mais será decisivo para regurgitar toda essa lembrança presa e esquecida.
Conflitos que se sobressaem em nosso interior e nos tornam escravos de um tempo parado, mesmo esse tempo voando bem por entre nossos dedos.
Mas esses mesmos conflitos são aqueles que buscamos resgatar e compreender, apalpá-los, e perceber o que realmente nos move, ou nos prende nessa cadeia de tempo/espaço/momento.
Juramos de pés juntos que queremos aprender com nossos erros outrora cometidos, mas nos tornamos estáticos e só imaginamos como seria se não tivéssemos cometido tais erros ou o que construiríamos se conseguíssemos superá-los.
Infelicidade humana é sua sórdida consciência! Enquanto se é possível progredir pelos atos, ela nos perturba e fecha nossas possibilidades para a auto-tortura e o arrependimento, com aquela voz áspera que sussurra em nossos ouvidos o quanto poderíamos ter sido melhores.
Um passo não dado e uma conseqüência que não veio, é assim que funciona a cabeça de um fracassado. O medo de pisar no chão é constante, a eterna falta de coragem de continuar tentando mata vagarosamente.
E assim o ser humano mais uma vez perde a batalha para si mesmo, onde o único inimigo que o derruba são seus próprios pensamentos e suas próprias angústias. Não é de se admirar que tão complexo ser, o topo da cadeia alimentar, só seja arruinado pela única ferramenta que o trouxe até aqui, a sua capacidade reflexiva. O que ainda não descobrimos é que quem controla nossa consciência esmagadora...
...somos nós mesmos.
5 comentários:
É acho que agora deu certo...num tenho nada pra falar sobre o texto em especial, mas de uma coisa eu sei: ele é consequência de muita falta de inspiração!!!
Eu gostei do resultado.
eu gostei do resultado [2]
Eu também gostei do resultado.
;*
Ficou muito bom.
Eu acho que consigo identificar qual parte Felipe escreveu e qual parte Jacque escreveu...
P.L.E
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